Che Cannabis sob as garras da lei vigente (Prosa)
Che Cannabis sou eu mesmo, muito prazer!
Ilustração: danieluiz
Che
Cannabis sob as garras da lei vigente *
Che
Cannabis sou eu mesmo, muito prazer!
Agora
eu vou escrevendo e você me lendo, enquanto eu ouço o AlfaRudá tocar e cantar
aquela música.
Há
uma música que existe no silêncio da natureza lá dentro de cada pessoa, mesmo
daquelas que não cantam nunca, mas a minha sinfonia de pedras e a da banda
musical AlfaRudá devem ser provenientes de Deus.
Eu
hoje sou calado, preso, mas resolvi me contar aqui todinho para vocês. Vamos
logo ao assunto?
Primeiramente,
eu penso assim:
–
Sem Deus, nada feito. Pra chegar ao topo da ladeira, ralou... Sim, e diz por aí
que a pessoa leva a vida inteira. Veja lá: a ladeira sem topo é de matar, então
não subiremos que nem cegos pelo topo ou tipo surdos da sinfonia divina que
está nas paredes cavernosas: Lascoux.
Eu
sou chato no que penso. Complexo. Ah, isso sou mesmo, é o que dizem de mim. Sei
lá, mas eu prefiro ser chato mesmo! Tem tanta gente sem gostar de leitura no
meu país e eu um crítico sem atitude? Por quê? Eu estudei tanto para romper
esse paradigma. No passado, eu rasguei minhas “Veias Poéticas” numa escola
verdemente particular de ensino básico, que não estava nem aí pra mim. Agora
vou dar a volta por cima e despejar o amor de bandeja sobre o “Meu pé-de-maconha”.
Conto
já! Antes eu quero revelar algo para você que me acompanha nessa leitura épica,
apenas, duas palavrinhas.
Eu
escrevo esta linha em prol do maconheiro que há em mim e de um outro que me lê,
seja mulher ou adolescente, seja homem machista e inconsequente. Em prol de seu
amor e de você que curte um programa cultural na televisão, se for sobre
leitura de uma obra literária. A outra coisa é que eu escrevo este livro para
provar, em carne viva, sobre os benefícios que a maconha, uma erva medicinal
milenar, nomeada cientificamente de Cannabis Sativa, pode trazer para a
sociedade brasileira, infelizmente, desinformada.
Será
que um dia eu darei palestras sobre tudo isso?
Por
favor, leitores meus, pulem a leitura deste livro e se joguem nas informações
contidas nas Bulas 01, 02 e 03, nas últimas páginas. Esqueçam-me, é uma ordem!
Lá, nas bulas, você constatará que muitos pesquisadores dos Estados Unidos da
América me inspiram nesse troço.
–
Ave, Chris Conrad! O Hemp
tornou-se vital !!
* Pereira, Waldemar Valença. Péde maconha: Che Cannabis nas andanças da ciência. 1ª edição. Aracaju:ArtNer Comunicação, 2016.
CONTATOS PARA ADQUIRIR A OBRA:
+55 (79) 99600-2872
Viva a revolução cannabica contra a indústria tarja preta!
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