Maconha mais Ciência igual a Remédio (Prosa)
E o Brasil seria um Uruguai bem melhor de grande
Ilustração: danieluiz
Ilustração: danieluiz
Maconha mais ciência igual a remédio *
Hoje posso escrever sobre a luta que é vencer uma depressão com a ajuda da leitura e da maconha. Aliás, a maconha na cadeia é um remédio, os guardas prisionais costumam ficar calados, quando sentiam o cheiro vindo da cela 021: era café e cannabis. É só não fumar na frente deles, dizia-me o bom-senso.
Eu
vivo nas cavernas do planeta Terra, desenhando maconha na parede da minha cela
021 e aprendi a caçar minhas primeiras palavras para este livro, só depois da
lua cheia.
A
história da maconha tem mais de cinco mil anos, só na mente e nem sequer uma
morte por overdose.
“Maconha
não mata, apenas cura”, soa uma voz fraterna dentro de mim. Vá comer a raiz? Se
você comer a raiz, você morre, não faça isso!
Eu
não entendo tanta gente lutando para destruir a ideia de plantarmos maconha nos
quintais do Brasil. A gente vai perder a liberdade de viver com mais saúde,
vamos deixar de criar mais empregos. O Brasil á de ser o grande Uruguai em
breve.
Precisamos
economizar muito mais dinheiro com os remédios. Para legalizarmos as drogas, todas
elas, no Brasil é preciso ser muito macho-fêmea. Ter uma natureza filho da mãe.
O Brasil liberando as drogas todas, irá ganhar muito dinheiro, para lutar contra
crises financeiras. Ou será que uma droga não é uma arma poderosa e, sendo arma
letal, precisa ser controlada de perto?
Liberando,
a gente vai ver quem é traficante e quem é usuário. O traficante é um
usurpador, mas é meu amigo. O governo devia saber que faz bem cuidar bem do
usuário de drogas, vê-lo como uma pessoa capaz de virar um leitor de livros
impressos e digitais.
* Pereira, Waldemar Valença. Péde maconha: Che Cannabis nas andanças da ciência. 1ª edição. Aracaju:ArtNer Comunicação, 2016.
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